Encontrei um gato abandonado: o que fazer?
- Equipe CML
- 25 de jul.
- 3 min de leitura
Encontrar um gato abandonado na rua parte o coração de qualquer pessoa que ama animais. E junto com a tristeza vem uma dúvida muito comum: o que fazer agora?

A primeira coisa é entender que, sim, você pode ser a diferença entre aquele animal continuar em risco ou ter uma chance de recomeçar com dignidade. Mas também é importante agir com segurança e responsabilidade. Vamos te mostrar o caminho.
Como saber se o gato está realmente abandonado?
Antes de tudo, observe. Às vezes um gato na rua pode ter tutor e apenas estar passeando (ainda que isso não seja o ideal). Veja se ele está:
Magro, sujo, machucado ou com sinais de doçura incomum (como pedir colo ou comida com insistência);
Assustado, escondido, tentando atravessar ruas com tráfego;
Em locais de risco (como estacionamentos, rodovias ou bueiros);
Usando coleira (pode indicar que tem tutor, mas não é regra).
Se parecer perdido ou em perigo, vale a pena ajudar.
Você pode ajudar mais do que imagina
Sim, é comum pensarmos "vou pedir ajuda pra uma ONG". Mas a realidade é que a maioria das ONGs e abrigos estão superlotados. A Confraria, por exemplo, recebe dezenas de pedidos todos os dias e infelizmente não consegue absorver todos os casos.
Mas você pode ser protagonista desse resgate:
Leve o gato ao veterinário para uma avaliação inicial, especialmente se ele estiver ferido ou debilitado. Aqui na Confraria, oferecemos consultas gratuitas na nossa clínica veterinária para protetores independentes que acolhem e colocam os gatos para adoção.
💡 E lembre-se: deixar o gatinho pronto para adoção faz toda a diferença. Isso significa:
✔️ Vermifugar corretamente;
✔️ Vacinar com as doses essenciais (múltipla e antirrábica);
✔️ Castrar;
✔️ Identificar com microchip, se possível.
Um gatinho já castrado, saudável e com o protocolo veterinário em dia tem muito mais chances de ser adotado com rapidez e segurança.
Além disso, a castração é uma medida fundamental para reduzir o número de animais abandonados. Ela evita gravidez indesejada e, com isso, ajuda a quebrar o ciclo do abandono que vemos se repetir todos os dias.
E depois? Cuidar e divulgar para adoção
Se você puder oferecer lar temporário, mesmo que por alguns dias, já é um enorme passo.
Durante esse período:
Deixe o gato seguro, alimentado e com acompanhamento básico;
Divulgue a história dele nas redes sociais e em sites de adoção como o www.amigonaosecompra.com.br. Divulgue também em grupos locais do Facebook ou WhatsApp;
Algumas dicas na hora de fotografar o gatinho são: - Faça fotos bonitas, do bichinho já castrado. - Não poste fotos de animais doentes. - Quanto mais sadio e limpo, maiores serão as chances desse gatinho!
Seja transparente sobre a saúde e comportamento do gato.
Acredite: é assim que muitos resgates se tornam finais felizes.
Por que isso ajuda tantas ONGs?
Quando você acolhe e promove a adoção de um animal por conta própria, você está literalmente abrindo espaço para que ONGs como a Confraria possam focar nos casos mais graves, como gatos com doenças infecciosas, deficiências ou em emergências veterinárias.
Isso não é um "jogo de empurra". É uma forma coletiva de salvar mais vidas. E sim, a responsabilidade pode (e deve) ser compartilhada.
🐾 Faça Parte Da Nossa História!
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